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segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Simplicidade


Era ele tão simples que nasceu sem a proteção das paredes domésticas. 
Não encontrou senão alguns homens iletrados e rudes que lhe apoiaram o trabalho na construção da obra imensa. 

Ensinava as revelações do Céu, nas praias e nos campos, quando não estivesse em casas e barcos emprestados. 

Conversou com mulheres anônimas e algumas crianças esquecidas. 

Todos os infelizes se lhe fizeram a grande família. 

Valorizava a amizade, com tal devotamento, que chorou por um amigo morto. 

Alimentou os que tinham fome. 

Restaurou os doentes e defendeu todos aqueles que se vissem humilhados pela injustiça. 

Aconselhou o respeito para com as autoridades do mundo e a obediência perante as leis de DEUS. 
Pregou sempre o amor e a concórdia, a solidariedade e o perdão, a paciência e a alegria. 

Mas, porque se abstivesse de partilhar o carro das vantagens terrestres, foi conduzido à cruz e a morte dele passou como sendo a de um malfeitor. 

Entretanto, desde o extremo sacrifício, transformou-se no símbolo de paz e renovação para o mundo inteiro. 

Esse herói da simplicidade tem o nome de Jesus Cristo. Seu poder cresce com os séculos e a sua mensagem, ainda hoje quanto sempre, é a esperança dos povos e a luz das nações. 



Autor: André Luiz
Psicografia de Chico Xavier

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