O texto discute o uso da maconha e sua relação com o espiritismo. Um médico psiquiatra, Ronaldo Laranjeira, afirma que a maconha não é inofensiva e pode causar transtornos mentais, incluindo esquizofrenia. Ele também destaca que o uso medicamentoso da maconha é discutível e que a descriminalização não é a solução.
Do ponto de vista espiritista, o texto afirma que o uso de drogas, incluindo a maconha, é prejudicial à saúde e à vida espiritual. Os espíritas acreditam que todo prejuízo causado ao corpo físico é um ato de suicídio e que as drogas são uma causa de sofrimento e tragédias.
O texto também critica a legalização da maconha, afirmando que não acabará com o tráfico e que o governo apenas busca lucros à custa da desgraça do povo. Os autores concluem que é importante usar a razão e o discernimento para evitar o uso de drogas e promover uma vida saudável e espiritual.
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