É cavar um abismo com as próprias mãos.
Um precipício sem fundo, sem saída,
Onde a própria alma se perde e se desfaz.
Com mãos que deveriam criar e construir,
Nós cavamos nossa própria ruína e dor,
E ao invés de semear alegria e amor,
Nós plantamos sementes de ódio e de guerra.
Mas o universo é justo, e a lei é clara,
O que se planta, se colhe, sem demora,
E aquele que planeja a infelicidade alheia,
Acaba por encontrar sua própria desgraça.
Então, vamos escolher o caminho da luz,
Vamos semear amor, compaixão e paz,
E ao invés de cavar abismos, vamos construir pontes,
Para que todos possam cruzar para a felicidade.
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