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quarta-feira, 29 de agosto de 2018

#O capítulo seis de 'O Evangelho Segundo Espiritismo' aborda 'O Cristo Consolador'.

#A partir do encontro com Jesus, Paulo de Tarso começa a priorizar os interesses do espírito.

#A importância do conhecimento do contexto histórico na interpretação dos textos bíblicos.

#A cura através da reorientação do espírito.

#Eu fui educado numa relação wi-fi rsrsrs e você?

#AGRADECEMOS - Na Voz de Chico Xavier

#Rossandro Klinjey fala sobre conflitos de casal e convivência familiar.

#O Espiritismo salva? Veja a opinião de Rossandro Klinjey.

#SOU ESPÍRITA e nunca li a Bíblia! (Haroldo Dutra Dias) - 34º Congresso Espírita de Goiás

#Haroldo Dutra Dias - Quem é Jesus?

#Rossandro Klinjey - "Fugas psicológicas e dependências"

#Haroldo Dutra Dias. "Fique sereno"

#Honestidade

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

#Palestra na Mansão do Caminho!

Links de Páginas Espíritas

http://www.feig.org.br/index.php/ddivulgacao/links-espiritas

http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/Links/principal.html

http://www.reflexoesespiritas.org/links

http://luzespirita.org.br/index.php?lisPage=links

http://www.ceismael.com.br/link.htm

http://www.acasadoespiritismo.com.br/linkespiritas/links%20espiritas.htm

http://bezerramenezes.org.br/blog/index.php/links-espiritas/

http://www.kardecian.org/federacao_espirita.html

http://www.portaliceb.org.br/wordpress/?page_id=459

http://www.irthomas.com.br/links.htm

http://www.videosespiritas.com.br/links/

http://www.wanderlino.com.br/espiritismo/LinksEspiritas/diversas.htm

http://www.wanderlino.com.br/espiritismo/LinksEspiritas/jornaiserevistas.htm

http://www.guia.heu.nom.br/pi.htm

http://www.fec.org.br/index.php/contato/links

http://www.nossolar.net/links.html

https://casadocinza.com/links-espiritas/













#Estudos Espíritas | EADE - Espírito - Bíblia do Caminho

https://bibliadocaminho.com/ocaminho/Tematica/EE/Estudos/EadeP2.9.htm

Site Espírita

https://www.sbee.org.br/espirito

https://livrodosespiritos.wordpress.com/mundo-dos-espiritos/cap-2-encarnacao-dos-espiritos/ii-da-alma/

Site Espírita

Acesse: https://sites.google.com/view/unniver/p%C3%A1gina-inicial

domingo, 26 de agosto de 2018

#Pressentimentos

#Comunidade Espírita de Taubaté

#Palestra: JESUS,O EVANGELHO EA IMORTALIDADE.

#Prece de Caritas

#Programa Dialética do Espirito - ABORTO - Crime ou Inconsciência Espiritual?

#Palestra Espírita Centro Espírita Amor e Caridade de Bauru.

#O que é o Espírito?

sábado, 25 de agosto de 2018

#ESTUDANDO A ARROGÂNCIA



ESTUDANDO A ARROGÂNCIA
1- EGOÍSMO
-De todas as imperfeições humanas, o egoísmo é a mais difícil de se eliminar, porque deriva da influência da matéria
- Ele é a doença original do ser, transformando-se no hábito doentio de atender aos caprichos pessoais
-Até certa etapa, ele foi impulso para a frente até quando a razão permitiu a capacidade de escolher
entre o bem e o mal
-Afastamo-nos de deus e passamos a peregrinar sob a escravidão do “EU” e, o resultado foi uma terrível
sensação de abandono e inferioridade
2 – PAIXÃO E ORGULHO ( Questão 907 – Livro dos Espíritos)
- O orgulho é um subproduto do instinto de conservação, um princípio que foi colocado no homem para o bem, porque sem o “Sentimento do valor pessoal” e a “Necessidade de Estima”, não encontraríamos motivação para existir
- O instinto de conservação desenvolveu, assim, a posse como sinônimo de proteção
- O problema não é o sentimento de orgulho, mas o descontrole de seus efeitos. Assim, ele se torna uma
paixão, isto é,” o excesso de que se acresceu a vontade”, isto é, a exageração de uma necessidade ou de
um sentimento, e esta paixão gerou o vício e este patrocinou o desequilíbrio (Questão 799 LE)
3 – ARROGÂNCIA (Do livro “Escutando Sentimentos” )
3.1 – CONCEITO DO SENTIMENTO DE ARROGAR NO SENTIDO ESPIRITUAL
- Exacerbada estima a si mesmo
- Supervalorização de si (personalismo)
- Autoconceito super dimensionado
- Desejo compulsivo de se impor aos demais
- Sentimento de exagerada importância pessoal
3.2 – TRAÇO PREDOMINANTE NA PERSONALIDADE ARROGANTE
-É a não conformidade
-Usada com equilíbrio, é fonte de crescimento e progresso,entretanto, sob ação dos sentimentos de posse
e do interesse pessoal, esse traço atingiu o patamar de rebeldia e obstinação enfermiça
3.3 – POR QUÊ SOMOS ARROGANTES
- Porque temos necessidade de proteção instintiva contra o sentimento de “menos valia” e ,assim demos o
primeiro passo no processo evolutivo em direção à ilusão, ou seja, um mecanismo de defesa
- Assim podemos pensar nas patologias como uma recusa em “SER HUMANO”, uma desobediência por
não querer assumir o que se é na caminhada do progresso
3.4 – AÇÕES MAIS PERCEPTÍVEIS EM DECORRÊNCIA DO ATO DE ARROGAR
3.4.1 – RÍGIDEZ
- É a raiz das condutas autoritárias e da teimosia, que deságuam nos comportamentos de intolerância
3.4.2 – COMPETIÇÃO
- A competição é fruto da comparação e a disputa, alimentando o sentimento de superioridade
- Quando ela é motivada pela paixão gera o sentimento de inveja e, motivada pela rebeldia, causa o
menosprezo e a indiferença
3.4.3 – IMPRUDÊNCIA
- É a ousadia transgressora em busca do desejo de hegemonia e poder, que não teme e nem respeita os
limites, atingindo o perfeccionismo e a ansiedade que, frequentemente, deságuam na necessidade de
hegemonia e poder
,
3.4.4 – PREPOTÊNCIA
-Pode gerar a megalomania, a presunção, que formam o piso da vaidade, conduzindo a desmedida
necessidade de fixar-se em certezas que adornam posturas de infalibilidade
3.5 – PREDOMINÂNCIA DAS AÇÕES
-A arrogância manifesta-se com maior ou menor ênfase em uma das quatro ações descritas, criando
efeitos variados no comportamento conforme o temperamento e a história espiritual particular
- Na RIGIDEZ , eu controlo
- Na COMPETIÇÃO, eu sou o maior
- Na IMPRUDÊNCIA, eu quero
- Na PREPOTÊNCIA, eu posso
3.6 – TIPOS PSICOLÓGICOS DE ARROGANTES
3.6.1 – DEPRESSIVO
-Quando a arrogância é voltada para o passado, quando há uma fixação em mágoas decorrentes da
inaceitação de ocorrências que na sua excessiva auto-valorização, o arrogante acredita não merecê-la
3.6.2 – PSICÓTICO
- Quando a arrogância é dirigida ao futuro, acreditando o arrogante ser mais capaz e valoroso que
realmente é
3.7 - CARACTERÍSTICAS DO ATO DE ARROGAR
- É uma inaceitação da realidade presente
- Incapacidade de percebê-la
- Disputa pela apropriação da verdade,da necessidade compulsiva de estar sempre com a razão.A
superioridade pessoal provocada pelo sentimento de orgulho interfere na formulação de juízos e, a partir
disso, estipulamos concepções pessoais como verdades incontestáveis. Isso é personalismo
- Ilusão de possuir a capacidade de julgar com precisão a vida alheia
- Processo psíquico de Auto-fascinação,através exacerbada convicção nas opiniões pessoais, em se
tratando das intenções e atitudes do próximo
- Neurótica necessidade de disputa, para se sentir superior aos outros
- O orgulho é o sentimento de superioridade pessoal, ao passo que a arrogância é a expressão doentia
desse traço moral
4 – CONCLUSÃO
-O que faz uma pessoa ser importante é a sua capacidade de servir, realizar
- Não sabemos quem somos e partimos para adotar referências para fora de nós
- Na disputa, diminuímos o outro, para nos sentirmos maiores
- A humildade é saber quem se é, despindo a mente de comparações para fora e mensurando-se a
realidade de si mesmo
- Quem não se ama , necessita compulsivamente estabelecer comparações com os outros, estabelecendo
disputas
- Quando nos amamos, distanciamo-nos da necessidade de prestígio ou reconhecimento
- Comparemos o EGOÌSMO como sendo o VÌRUS (sentimento Básico) e a ARROGÂNCIA a doença
(atitude)
-O orgulho incapacita-nos para verificar as próprias imperfeições, pois o orgulhoso cria uma ilusão, uma
distorção da realidade , impedindo que vejamos o que somos realmente
-Adotamos dois caminhos nos relacionamentos  controle e a diferença. Se não conseguimos controlar
alguém, quase sempre utilizamos o mecanismo da indiferença
4.1 – MARIA MODESTA CRAVO ( Do livro “Lírios da Esperança” )
-Os adversários da causa espírita conhecem sobejamente nossos traços egocêntricos
-Atuam, excitando o temperamento ao sabor de nossas tendências
- A tática é desacreditar-nos uns perante os outros através do leque de atitudes derivado da arrogância,
esfriando as relações e indispondo-nos a conviver e confiar
- São criadas as ilhas produtivas, núcleos de trabalho ativo que se fecham em si e não abrem para formar
um sistema de rede, intercâmbio e solidariedade
- Apenas insuflam a competição velada, induzindo julgamentos sobre a vida alheia com os quais, através
da “maledicência envernizada”, procuramos diminuir uns aos outros
- Aquilo que vemos nos outros são reflexos leais do que somos, ou pistas seguras de que temos algo
similar dentro de nós
4.2 – DR INÁCIO FERREIRA (Conversa com MARCONDES )
- A revolta é o estágio em que estacionam os arrogantes quando percebem serem impotentes
- O revoltado é alguém que não aceitou os alvitres da realidade e, para não tombar na depressão, assume
a prepotência e a insanidade da insolência
- Somos arrogantes por sentirmos inseguros, temerosos e fracos
4.3 – EXERCÍCIOS DE REEDUCAÇÃO DO PERSONALISMO
- Emitir opiniões sem fixar-se, obstinadamente, na idéia de sermos os melhores
-Ouvir as discordâncias alheia acerca de nossas ações
-Pedir desculpas quando errarmos
-Aprender a ouvir opiniões para melhor discernirmos
- Sermos simples
-Termos como única expectativa nas participações individuais o desejo de aprender a ser útil
-Delegarmos tarefas, mesmo que a acredite que outro não dará conta de fazê-lo tão bem quanto nós

#Críticas

#Despertar

#Solução de Alguns problemas pela Doutrina Espírita



Cap. III – Solução de Alguns problemas pela Doutrina Espírita
O Homem durante a Vida Terrestre - IV
Do Livro “O Que é o Espiritismo” de Allan Kardec
126. Por que não conserva o homem a lembrança de suas anteriores existências? Não será ela necessária ao seu progresso futuro?
Esquecimento do passado:
— Não consigo explicar a mim mesmo como pode o homem aproveitar da experiência adquirida em suas anteriores existências, quando não se lembra delas, pois que, desde que lhe falta essa reminiscência, cada existência é para ele qual se fora a primeira; deste modo, está sempre a recomeçar.
Suponhamos que cada dia, ao despertar, perdemos a memória de tudo quanto fizemos no dia anterior; quando chegássemos aos setenta anos, não estaríamos mais adiantados do que aos dez; ao passo que recordando as nossas faltas, inaptidões e punições que disso nos provieram, esforçar-nos-emos por evitá-las.
Para me servir da comparação que fizestes do homem, na Terra, com o aluno de um colégio, eu não compreendo como este poderia aproveitar as lições da quarta classe, não se lembrando do que aprendeu na anterior.
Essas soluções de continuidade na vida do Espírito interrompem todas as relações e fazem dele, de alguma sorte, uma entidade nova; do que podemos concluir que os nossos pensamentos morrem com cada uma das nossas existências, para renascer em outra, sem consciência do que fomos; é uma espécie de aniquilamento.
Allan Kardec — De pergunta em pergunta, levar-me-eis a fazer um curso completo de Espiritismo; todas as objeções que apresentais são naturais em quem ainda nada conhece, mas que, mediante estudo sério, pode encontrar-lhes respostas muito mais explícitas do que as que posso dar em sumária explicação que, por certo, deve sempre ir provocando novas questões.
Tudo se encadeia no Espiritismo, e, quando se toma o conjunto, vê-se que seus princípios emanam uns dos outros, servindo-se mutuamente de apoio; e, então, o que parecia uma anomalia, contrária à justiça e à sabedoria de Deus, se torna natural e vem confirmar essa justiça e essa sabedoria.
Tal é o problema do esquecimento do passado, que se prende a outras questões de não menor importância e, por isso, não farei aqui senão tocar levemente o assunto.
Se em cada uma de suas existências um véu esconde o passado do Espírito, com isso nada perde ele das suas aquisições, apenas esquece o modo por que as conquistou.
Servindo-me ainda da comparação supra com o aluno, direi que pouco importa saber onde, como, com que professores ele estudou as matérias de uma classe, uma vez que as saiba, quando passa para a classe seguinte. Se os castigos o tornaram laborioso e dócil, que lhe importa saber quando foi castigado por preguiçoso e insubordinado?
É assim que, reencarnando, o homem traz por intuição e como idéias inatas, o que adquiriu em ciência e moralidade.
Digo em moralidade porque, se no curso de uma existência ele se melhorou, se soube tirar proveito das lições da experiência, se tornará melhor quando voltar; seu Espírito, amadurecido na escola do sofrimento e do trabalho, terá mais firmeza; longe de ter de recomeçar tudo, ele possui um fundo que vai sempre crescendo e sobre o qual se apóia para fazer maiores conquistas.
A segunda parte da vossa objeção, relativa ao aniquilamento do pensamento, não tem base mais segura, porque esse olvido só se dá durante a vida corporal; uma vez terminada ela, o Espírito recobra a lembrança do seu passado; então poderá julgar do caminho que seguiu e do que lhe resta ainda fazer; de modo que não há essa solução de continuidade em sua vida espiritual, que é a vida normal do Espírito.
Esse esquecimento temporário é um benefício da Providência; a experiência só se adquire, muitas vezes, por provas rudes e terríveis expiações, cuja recordação seria muito penosa e viria aumentar as angústias e tribulações da vida presente.
Se os sofrimentos da vida parecem longos, que seria se a ele se juntasse a lembrança do passado?
Vós, por exemplo, meu amigo, sois hoje um homem de bem, mas talvez devais isso aos rudes castigos que recebestes pelos malefícios que hoje vos repugnariam à consciência; ser-vos-ia agradável a lembrança de ter sido outrora enforcado por vossa maldade?
Não vos perseguiria a vergonha de saber que o mundo não ignorava o mal que tínheis feito? Que vos importa o que fizestes e o que sofrestes para expiar, quando hoje sois um homem estimável?
Aos olhos do mundo, sois um homem novo, e aos olhos de Deus um Espírito reabilitado.
Livre da reminiscência de um passado importuno, viveis com mais liberdade; é para vós um novo ponto de partida; vossas dívidas anteriores estão pagas, cumprindo-vos ter cuidado de não contrair outras.
Quantos homens desejariam assim poder, durante a vida, lançar um véu sobre os seus primeiros anos!
Quantos, ao chegar ao termo de sua carreira, não têm dito: “Se eu tivesse de recomeçar, não faria mais o que fiz!”
Pois bem, o que eles não podem fazer nesta mesma vida, fá-lo-ão em outra; em uma nova existência, seu Espírito trará, em estado de intuição, as boas resoluções que tiver tomado.
É assim que se efetua gradualmente o progresso da humanidade.
Suponhamos ainda — o que é um caso muito comum — que, em vossas relações, em vossa família mesmo se encontre um indivíduo que vos deu outrora muitos motivos de queixa, que talvez vos arruinou, ou desonrou em outra existência, e que, Espírito arrependido, veio encarnar-se em vosso meio, ligar-se a vós pelos laços de família, a fim de reparar suas faltas para convosco, por seu devotamento e afeição; não vos acharíeis mutuamente na mais embaraçosa posição, se ambos vos lembrásseis de vossas passadas inimizades?
Em vez de se extinguirem, os ódios se eternizariam.
Disso resulta que a reminiscência do passado perturbaria as relações sociais e seria um tropeço ao progresso. Quereis uma prova?
Supondo que um indivíduo condenado às galés tome a firme resolução de tomar-se um homem de bem, que acontece quando ele termina o cumprimento da pena?
A sociedade o repele, e essa repulsa o lança de novo nos braços do vício.
Se, porém, todos desconhecessem os seus antecedentes, ele seria bem acolhido; e, se ele mesmo os esquecesse, poderia ser honesto e andar de cabeça erguida, em vez de ser obrigado a curvá-la sob o peso da vergonha do que não pode olvidar.
Isto está em perfeita concordância com a doutrina dos Espíritos, a respeito dos mundos superiores ao nosso planeta, nos quais, só reinando o bem, a lembrança do passado nada tem de penosa; eis por que seus habitantes se recordam da sua existência precedente, como nós nos recordamos hoje do que ontem fizemos.
Quanto à lembrança do que fizeram em mundos inferiores, ela produz neles a impressão de um mau sonho. (1ª parte, cap. 19)

domingo, 19 de agosto de 2018

#Pensamentos



VIBRAÇÕES
Nos nossos relacionamemtos com os mais próximos, não nos permitamos deixar de dar o sorriso de boas vindas, o abraço de despedida, o afago de boa noite e de bom dia. Esse esquecimento pode significar o início dessa barreira invisível que se forma entre as pessoas.
Falar sobre os sentimentos, perguntar com interesse como vai o outro, escutar, importar-se, perceber o que incomoda, vibrar com o que felicita, dividir as angústias e as alegrias, faz muita diferença.
Lembremos que todas as manifestações sinceras de carinho e amor são vibrações que envolvem o próximo, aquecem as almas, alegram e embelezam a vida.

#Reflexões 011 - Bens Materiais - Haroldo Dutra Dias

sábado, 18 de agosto de 2018

#A restauração do Evangelho por Emmanuel - Haroldo Dutra Dias

#Mandala do Perdão

Palestra "Passes no tratamento da...

#- CONSIDERAÇÕES SOBRE A PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS - Por Tatto Savi - O BOM SAMARITANO - por César Moron

#Vibrações



VIBRAÇÕES
Nos nossos relacionamemtos com os mais próximos, não nos permitamos deixar de dar o sorriso de boas vindas, o abraço de despedida, o afago de boa noite e de bom dia. Esse esquecimento pode significar o início dessa barreira invisível que se forma entre as pessoas.
Falar sobre os sentimentos, perguntar com interesse como vai o outro, escutar, importar-se, perceber o que incomoda, vibrar com o que felicita, dividir as angústias e as alegrias, faz muita diferença.
Lembremos que todas as manifestações sinceras de carinho e amor são vibrações que envolvem o próximo, aquecem as almas, alegram e embelezam a vida.

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

ORSON PETER CARRARA: Diminuta semente

ORSON PETER CARRARA: Diminuta semente: Em visita em indústria alimentícia, deparei-me com o grão de mostarda. Pequenino grão, diminuta semente, no entanto comparada por Jesus pa...

#A fundação do Centro Espírita

A fundação do Centro Espírita

Grupo Espírita Bezerra de Menezes



É natural que alguns adeptos do Espiritismo, depois de estarem há anos freqüentando um Centro Espírita, apresentem desejos de fundar sua própria casa de serviços doutrinários. Allan Kardec dizia que é muito importante o aparecimento de novos grupos e sociedades, chegando mesmo a afirmar que é preferível haver diversos pequenos núcleos do que poucas grandes sociedades.

Vamos tratar de alguns detalhes fundamentais na fundação de um Centro Espírita, visando facilitar seu nascimento e crescimento regular com uma estrutura racional mínima. Os princípios que vamos discutir neste estudo também podem ser utilizados no processo de reformas, ou seja, na reorganização da estrutura funcional das sociedades, conforme as propostas apresentadas pelo Movimento de Reformas.


A fragmentação das grandes sociedades

 - A divisão das grandes sociedades em pequenos núcleos é quase um fenômeno natural. É até aconselhável que esses antigos grupos, se estiverem instalados numa grande cidade, criem filiais em áreas onde não exista a assistência espiritual e que entregue sua administração a um certo número de trabalhadores, para que eles possam aplicar na nova casa aquilo que já aprenderam em termos de Espiritismo. 

Com o tempo, a "filial", se é que podemos chamá-la assim, irá se tornar autônoma, libertando-se do cordão umbilical que a liga à casa máter. É necessário que os dirigentes e trabalhadores destas sociedades evitem tomar essas fragmentações como uma atitude de desentendimento.

Os centros espíritas mais dinâmicos atraem grande número de interessados em tornarem-se trabalhadores. Em alguns anos, tornam-se enormes administrativamente, apresentando problemas operacionais por causa do excesso de pessoal. A fragmentação é uma solução inteligente para isso.

A gênese independente 

Nem sempre uma nova sociedade origina-se do processo de divisão dos grandes centros espíritas. Há muitos casos de simpatizantes, freqüentadores e mesmo de trabalhadores da causa, que resolvem fundar uma casa espírita com a finalidade de servir o Mestre Jesus, de acordo com os ideais que carregam consigo. Quem tiver essa vontade, deve trabalhar para realizar seu sonho. Diz-se que a Seara é grande, mas que são poucos os servidores. Assim, se alguém sentiu-se inspirado para servir, não deixe para amanhã o que pode hoje ser feito. Mãos à obra.

Os participantes

 - Para desenvolvermos qualquer atividade humana, precisamos de companheiros. E a atividade espírita não dispensa esta ajuda. Quando se tem a proposta de fundar uma nova sociedade, convém reunir pelo menos um número de 5 a 10 pessoas afinizadas no mesmo ideal de servirem.

Que se procurem os primeiros membros entre pessoas mais sérias, evitando o envolvimento com companheiros ainda imaturos, pois a tarefa é por demais árdua e carece de pessoas que já tenham uma certa convicção do que querem para suas vidas. 

Há irmãos que aceitam a proposta no calor das emoções, mas quando começam as dificuldades do "mãos à obra", eles acabam se afastando da sociedade, provocando sentimentos de desânimo e frustração nos verdadeiros trabalhadores. Convém que se tenha certa cautela nessa escolha.

O nome do Centro Espírita

 Trata-se de um item a ser cuidado com atenção e carinho. O nome do centro deve transmitir às pessoas uma impressão de respeito e de agradabilidade. Quando se pensa na fundação de um novo Centro Espírita deve-se estudar um nome sugestivo, pois ele vai acabar sendo o principal veículo de comunicação com a sociedade humana existente ao seu redor.

A designação "Centro Espírita" é a mais recomendada, porque já tem um significado social. Já foi o tempo em que as pessoas tomavam esta expressão como tendo associação com terreiros, com a quiromancia etc. Hoje, quase todas as pessoas sabem que a terminologia "Centro Espírita" designa a prática da doutrina de Allan Kardec. Pode-se ainda utilizar outros prenomes, tais como: "Sociedade", "Fraternidade", "Núcleo Assistencial", "Grupo Espírita", "Grêmio", "Instituto" etc.

Evitem-se expressões, tais como: 

"Centro Espírita Cristão", "Grupo Espiritualista" e outros do gênero. A palavra "espírita" já designa uma orientação doutrinária kardequiana e cristã. 

É importante que periodicamente os expositores passem esta informação ao público de modo a se fortalecer na comunidade a idéia de que os termos "espírita" "Centro Espírita" e "Espiritismo" não têm qualquer ligação com cultos e pessoas que os utilizam sem orientarem-se na Doutrina dos Espíritos.

Normalmente se complementa a designação do Centro Espírita com o nome de alguma personalidade ligada ao Espiritismo ou à história do próprio Cristianismo. Exemplo: "Dr. Bezerra de Menezes", "Léon Denis", "Allan Kardec", "Apóstolo Paulo", "José Herculano Pires", "Maria de Nazaré", Eurípedes Barsanulfo", "Cairbar Schutel" etc.

Pode-se utilizar outras terminologias, tais como: "Nova Era", "Obreiros da Eternidade", "Os Mensageiros", "Seara Divina" "Fé, Amor e Caridade" e outras.

Deve-se evitar o hábito de dar o nome de pessoas ainda encarnadas às sociedades. Trata-se de um procedimento antiético.
É desaconselhável ainda, que se denominem as instituições com os nomes de jovens recém-desencarnados, uma conduta comum de pais desesperados, que perderam seus filhos prematuramente e que, às vezes, são aconselhados dessa forma. A homenagem é até compreensível, mas transmite uma idéia de cultuação que não deve existir no Espiritismo. 

Só devemos prestar essa deferência aos desencarnados, quando eles trabalharam pela comunidade humana ou prestaram serviços expressivos à causa cristã ou espírita.
Outra atitude desaconselhável é a de pedir aos Espíritos que dêem palpites sobre o nome da casa. Para os bons Espíritos, este detalhe é de importância menor.

Toda entidade que prescreve nomes meticulosos ou que determina esta ou aquela expressão, mostra traços de imperfeição incompatíveis com a superioridade dos amigos da Vida Maior. Cabe às pessoas encarnadas, escolherem mediante o bom senso o nome que o novo Centro Espírita terá.

Instalações provisórias

Existem várias dificuldades para um grupo de pessoas instalarem uma casa de atividades doutrinárias. Dentre elas, destaca-se a inexistência de um ambiente onde se possa realizar os trabalhos doutrinários e práticos de Espiritismo. Geralmente, três ou mais simpatizantes ou trabalhadores da causa se reúnem em torno da nova sociedade, mas não possuem um local para começarem suas atividades no campo do Bem.
A primeira regra para quem vai servir ao Cristo é a de integração e participação. Isso quer dizer, trabalho e contribuição. Algumas sessões de estudos e mesmo algumas atividades práticas podem funcionar provisoriamente numa dependência ou garagem de uma residência. Porém, deve-se evitar transformar a moradia em Centro Espírita. 

Cada coisa tem a sua função.

Um Centro Espírita é um ambiente que congrega entidades e forças espirituais. Nem sempre os membros de um reunião espírita possuem as condições morais necessárias ao atendimento de Espíritos enfermiços, nem para a higienização final do ambiente. Tem-se observado residências que tiveram suas dependências contaminadas pela atividade mediúnica. Portanto, quem se propõe dar vida a um novo núcleo de serviço cristão deve pensar numa sede.

Se o grupo fundador for composto por pessoas de classe média será fácil resolver o problema. Uma pequena casa pode ser alugada num bairro estratégico, para abrigar a comunidade. O aluguel será pago pelos membros do novo centro, que dividirão entre si a responsabilidade.
Assim, o grupo logo começará a funcionar e a se estruturar para no futuro ter sua própria sede.

Toda casa possui no mínimo um quarto, uma sala e uma cozinha. Utilize-se a sala para a realização de uma sessão pública semanalmente. Nela, irá se receber os primeiros necessitados e simpatizantes. Coloque-se ali pelo menos uma dúzia de cadeiras para acomodar o pequeno público. 

Não devem ser colocadas imagens ou quadro de santos nas paredes. Evitem-se mesmo as frases em cartolina, dizendo esta ou aquela citação de destaque. O Centro Espírita deve respirar desprendimento e simplicidade. Faça-se todo o possível para conservar o ambiente limpo e sóbrio.

Na cozinha (se não houver outra dependência disponível) pode ser instalada uma mesa que servirá para as sessões de estudos e, futuramente, para o desenvolvimento das atividades mediúnicas. Uma pequena sociedade deve a princípio limitar-se a um número máximo de 10 pessoas. Isso facilitará a formação da base moral e doutrinária, fundamental para o sucesso do empreendimento.

No quarto da pequena casa, deve ser adaptada a "Sala de Passes". Quatro ou cinco cadeiras serão suficientes para o atendimento das pessoas que virão à reunião pública. Enquanto não houver público, os membros da sociedade poderão dar passes uns nos outros para exercitarem o desenvolvimento dessa atividade. Se houver outras dependências, elas poderão ser usadas como bibliotecas, depósitos, farmácias comunitárias etc.

Importante: É conveniente fixar na frente da casa, e em local visível, uma placa com o nome da casa e o horário da reunião pública. Se a placa puder ser iluminada, será melhor para visualização e divulgação da casa.

As pessoas que passarem pela rua ficarão sabendo que ali foi fundado ali Centro Espírita e que naquele horário poderão vir em busca de ajuda espiritual e até mesmo material.
Aos poucos a sociedade vai se estruturando e num período de até três anos já contará com bom número de seguidores, agora preparados material e espiritualmente para buscarem sua sede definitiva.

Instalações definitivas

Para que os centros espíritas funcionem a contento, eles necessitam de dependências apropriadas às atividades que pretendem realizar. O que vamos abordar neste estudo, trata-se somente de um comentário sobre os ambientes que normalmente fazem parte das casas e que servem aos serviços internos que ali podem ser realizados. Não queremos com isso dizer que todos os centros devam ter essas estruturas ou divisões, mas que elas seriam úteis a um bom trabalho.

Quando se pode planejar a construção da sede definitiva da casa espírita, deve-se fazê-lo. Sabe-se que a realidade da maioria dos grupos no país é bem outra. Como há grande dificuldade para se conseguir um cômodo que abrigue as reuniões, o mais comum é que funcione em ambientes improvisados, sem planejamento. Porém, existem sociedades que possuem recursos para concretizar as coisas num plano mais completo. Que cada um tire das considerações abaixo o que achar útil para suas necessidades.


A escolha do bairro 

- Entre nós, espíritas, há um costume de se escolher os bairros mais pobres para instalar as casas espíritas, pois neles é fácil encontrar condições favoráveis ao desenvolvimento de atividades assistenciais. Entretanto, a principal função da casa espírita não é prestar assistência material ao povo, mas ministrar-lhe princípios de educação cristã.

A pobreza das favelas nem sempre se constitui em público interessado no Espiritismo. Ao contrário, a maioria das famílias encontradas nesses bolsões de misérias é refratária aos ensinamentos espíritas e, geralmente, só vai aos centros buscar as cestas de alimentos que são distribuídas regularmente aos necessitados. Compreensivelmente estão em busca de atender primeiramente suas necessidades materiais.

Nas experiências que temos colhido em viagens que realizamos pelo país, temos verificado que os bairros de trabalhadores, classe média-baixa, são os ideais para a instalação da sede definitiva do Centro Espírita. Esses bairros quase sempre são servidos por ônibus, o que facilita a vinda de pessoas de vários pontos da cidade.

Deve-se optar por uma rua de pouco movimento, pois além de haver o silêncio fundamental para o sucesso dos trabalhos práticos, facilita o estacionamento de automóveis.

A escolha do terreno - O terreno onde vai ser construída a sede da casa espírita deve ser de tamanho razoável. Um lote de 12 X 30 metros pode dar lugar a uma sede capaz de abrigar até 150 pessoas, com sala de passes, pequena biblioteca, um reservado para entrevistas, sala mediúnica e despensa.

Os responsáveis pelo Centro Espírita deverão envidar esforços no sentido de adquirir o maior terreno possível para a sede. Espaço nunca é demais. Algumas prefeituras fazem doações para instituições religiosas. 
Vale a pena a diretoria empreender alguns contatos políticos, tendo em vista viabilizar uma área para a instituição.

Evite-se a aquisição de terrenos muito próximos a rios ou córregos. Em épocas de enchentes a sede poderá ser inundada.
Terrenos com desníveis exagerados exigem aterros que dificultam as construções, o escoamento do esgoto e das águas de chuvas. São detalhes que, no futuro, poderão evitar problemas.
No caso de adquirir um terreno de um particular, convém que seja consultada a prefeitura para saber se ele não possui débitos de impostos.


A planta

 - Um estudo dever ser convocado com a participação de todos os membros da sociedade, tendo em vista o projeto da futura sede. Vários rascunhos serão feitos para ajustar as dependências às necessidades do presente e do futuro. Os grupos espíritas bem orientados tendem a crescer e, com alguns anos de atividades, precisam ampliar suas atividades e até espaços. Deve-se pensar e planejar tudo o que estiver ao alcance da equipe.

Depois de discutido, o projeto será levado a um engenheiro de confiança para que ele possa tratar dos detalhes técnicos e discutir com a equipe as mudanças que porventura necessitem ser feitas. O ideal é que o projeto permita uma construção progressiva. Nem sempre os centros espíritas contam com recursos para edificar de uma só vez todas as dependências da instituição. 

Assim, o plano de construção deverá obedecer um lógica tal que à medida em que forem ficando prontas, as dependências possam ser utilizadas no serviço do Bem.

A recepção

 - Uma pequena sala será destinada aos serviços de recepção. Um Centro Espírita que presta bons serviços de atendimento a obsediados, a enfermos e desajustados de qualquer espécie atrai grande número de interessados. A recepção será encarregada de receber e orientar essas pessoas encaminhando-as para os diversos setores da casa, segundo as necessidades de cada um. 

Nela, será instalado um arquivo para guardar as fichas dos pacientes e os documentos de interesse da instituição. Importante fixar na porta, ou ao seu lado, uma plaqueta com a informação "Recepção" e um pequeno cartaz informando o horário de seu funcionamento e os serviços prestados pela casa.


A biblioteca 

A casa espírita contará com uma biblioteca para o empréstimo de livros doutrinários aos seus freqüentadores e associados, além de livraria onde serão vendidas aos interessados diversas obras úteis à edificação moral e intelectual dos leitores. Cada instituição programará esse serviço conforme o pessoal e o espaço disponíveis.


O salão de palestras

 - Será a sala destinada a receber o público para ministrar-lhe ensinamentos morais e doutrinários. Deverá ser o mais arejada possível. Para muitos, em época de verão, os ambientes mal ventilados ficam insuportáveis.
Para se saber a quantidade de pessoas que cabe numa sala com relativo conforto, basta multiplicar a metragem quadrada do ambiente pelo valor de 1,5. Por exemplo: um salão de 15 metros de comprimento por 10 de largura têm 150 metros quadrados. Multiplicando 150 por 1,5 encontraremos 225. Este será o número de pessoas que poderá ocupar suas dependências com relativo conforto.


O salão deverá ter um bom quadro negro de madeira, ou feito na própria parede. Existe uma massa acrílica e uma tinta especial para esta finalidade.
A porta de acesso ao salão deverá ser ampla e, se possível, com saídas laterais. No fundo, ao lado do quadro negro, ficarão as portas de acesso à sala de passes. O ambiente deverá ter o pé direito superior a 2,80 metros. Quanto mais alto o teto, mais arejado será o salão, o que não dispensará a instalação de ventiladores para os dias mais críticos do verão.

No salão de palestras, não será colocado nenhum quadro ou desenho de qualquer espécie, nem se escreverá mensagens em suas paredes. Nele, serão enfileiradas cadeiras ou bancos, de acordo com a conveniência de cada casa. A pintura deverá ser de cor suave, para favorecer o bem-estar das pessoas.

A sala de passes 

- A sala de passes deverá ficar de preferência no fundo do salão, atrás da parede onde estiver fixado o quadro negro.

Ela deverá ter a mesma largura do salão e não precisará ser muito comprida. Ainda referindo-nos à medida citada acima, suas dimensões poderiam ser de 10 metros de largura, por um comprimento de 2,5 metros. Se houver condições, a sala deverá ter dois pequenos vitrôs, um em cada parede lateral, na sua parte superior, para facilitar a ventilação. Um pequeno ventilador poderá ser instalado no alto, com a finalidade de fazer circular o ar nos dias mais quentes.
Uma fila de cadeiras será colocada no fundo da sala para que as pessoas possam sentar e receber o benefício do passe. Uma porta de saída encaminhará o público para um corredor lateral que conduzirá ao portão principal. É aconselhável que as pessoas que receberam o passe, não retornem para dentro do salão pela mesma porta onde entraram. Se o movimento for grande, haverá congestionamento.

Além da iluminação convencional, a sala de passes contará com lâmpadas que, quando acionadas, possam deixá-la na penumbra. Na hora de se ministrar os passes as luzes principais deverão ser apagadas.

A equipe de passistas ficará a postos na parede contrária àquela em que estiverem as cadeiras. No interior da sala não haverá quadros ou inscrições nas paredes. Quando possível, a casa deverá servir a água fluidificada fora da sala de passes, o que facilitará o fluxo de pessoas no recinto.

A sala da reunião mediúnica

 - O local onde se realizam as reuniões mediúnicas deverá ser um aposento reservado, onde não haja muito trânsito de pessoas. Importante que seja um ambiente arejado e silencioso, que predisponha ao recolhimento. Deve ter no seu interior uma mesa central com pelo menos seis cadeiras para a equipe de médiuns e uma mesa menor, com uma cadeira, para ser utilizada pelo secretário da sessão. Este local poderá ser utilizado como sala para trabalhos de desenvolvimento mediúnico, de desobsessão e mesmo de estudos, caso o centro não disponha de muito espaço. Nos pequenos centros espíritas, todas as dependências precisam ser bem aproveitadas nas atividades concernentes à sua tarefa.

Uma sala com medida de 4 metros de largura por 4 de comprimento, poderá abrigar até 15 pessoas confortavelmente.

A iluminação poderá ser feita com o uso de lâmpada convencional ou fluorescente, além de lâmpadas de cor verde ou azul, para serem utilizadas nos momentos das atividades mediúnicas. Este procedimento não é imprescindível, podendo-se proceder apenas à diminuição da iluminação normal. A sala poderá contar ainda com a instalação de microfones, destinados à gravação das mensagens vindas pelos médiuns. A tarefa de gravar os trabalhos ficará a cargo do secretário e poderá ser feito com o simples uso de um gravador.

A cozinha

 O local da cozinha deve ser bem programado, pois as maiores fontes de recursos das casas espíritas vêm de almoços e jantares beneficentes, realizados pelo grupo. Por isso ela deverá ser bem planejada de modo a oferecer certo conforto e facilidade aos trabalhadores que se dedicarão a essa tarefa.

A cozinha ainda precisará de uma dispensa onde serão estocados alimentos a serem transformados em comidas beneficentes, e mesmo aqueles que serão distribuídos ao povo pelos serviço assistencial da casa. Cada grupo deverá projetar sua cozinha conforme as condições de espaço e recursos disponíveis.

Se houver espaço e no entanto não se puder contar com os recursos para a construção de uma boa cozinha, que ela seja pelo menos colocada no projeto para que futuramente a obra possa ser viabilizada. Com o crescimento do grupo, haverá mais recursos humanos e materiais.

http://www.espirito.org.br/portal/artigos/gebm/a-fundacao-do-centro.html

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Reforma íntima.

Proteção

Amai-vos

O Senhor é o Meu Pastor.

Momentos

Gratidão

Destino

Revelando o seu amor.

O melhor meio de expulsar os maus espíritos.

Nosso Querer

Amar o próximo

O esporte e a guerra

  Cerca de cinquenta homens de cada lado. Homens preparados para lutar, para matar. Vindos de lugares diferentes. O que eles têm em comum é ...