Falou de maneira simples tanto aos doutores da Lei quanto aos iletrados. Quando teve que falar com firmeza o fez com simplicidade.
No Seu nascimento, foi acolhido pela manjedoura singela e na Sua morte a simplicidade coloriu Sua face. Lembrando esse Espírito grandioso que a Terra conheceu, vale a pena pensar um pouco a respeito da simplicidade e envidar esforços para sermos pessoas simples.
E a simplicidade consiste em ter um coração predisposto ao perdão. Em ter sempre no olhar uma chama de esperança e nos lábios um sorriso gentil. Ter palavras e gestos que traduzam nossos sentimentos, sem afetação.
E passos firmes na direção da felicidade tão desejada. Enfim, ser simples como o Criador, que nos oferece a natureza bela e exuberante a cantar a simplicidade desde a aurora até o crepúsculo.
* * *
Os homens que se fizeram notar nos diversos campos do conhecimento humano, não o fizeram com afetação e pompa.
Esses homens e mulheres, que se revelaram protótipos da beleza e do saber nas Artes, nas Ciências e na Filosofia, se engrandeceram através da simplicidade, usando as vestes da humildade.
Pensemos nisso!
Redação do Momento Espírita.
Em 07.06.2010.
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