Relacionas então as necessidades que deves suprir, e sofres sob a conjuntura que se te impõe, no trabalho diário.
Vês outros indivíduos que parecem prósperos e felizes, usufruindo benefícios da vida, que nunca te chegaram, e a amargura começa a aninhar-se no teu sentimento doído.
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O trabalho é dom da vida, que dignifica e mantém o homem.
Em toda parte o trabalho se impõe como lei mantenedora do equilíbrio.
Sem ele tudo retornaria ao caos do princípio, e os objetivos superiores naufragariam no tédio e na ociosidade doentios.
Busca, portanto, motivação para fazeres bem o teu trabalho, renovando- te nele e nele colocando os teus melhores empenhos, de modo a te enriqueceres de justa gratificação emocional em relação ao teu maravilhoso meio de ganhar com nobreza o pão diário.
FRANCO, Divaldo Pereira. Episódios Diários. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. Capítulo 5.
* * * Estude Kardec * * *
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