A doutrina espírita defende o princípio cristão de que se deve dar de graça o que de graça se recebeu. No Espiritismo não há lugar para o comércio da mediunidade ou de qualquer forma de auxílio espiritual.
Os espíritas não cobram nem aceitam nenhum tipo de pagamentos, não colocam anúncios nem prometem a resolução dos problemas alheios. Qualquer pessoa que diga ser espírita, ou que diga pertencer a alguma instituição espírita, e peça algum tipo de remuneração está a fazer-se passar por aquilo que não é.
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